Indígenas e Quilombolas do Maranhão ampliam vozes na II Oficina de Comunicação Popular na Amazônia, reafirmando a educação midiática como ferramenta de luta e autonomia.
Por Lanna Luz
Indígenas e Quilombolas do Maranhão ampliam vozes na II Oficina de Comunicação Popular na Amazônia, reafirmando a educação midiática como ferramenta de luta e autonomia.
Por Lanna Luz
Entre 22 e 26 de janeiro, comunicadores e comunicadoras se encontraram em Açailândia (MA) para uma vivência criativa em comunicação popular, onde entrelaçaram sabedorias ancestrais e novas...
Os comunicadores populares da Rede Jaca iniciaram o ano de 2024 com uma formação intensiva na cidade de Bacabal, Maranhão, ministrada pelo inspirador Raimundo Quilombola. A oficina, intitulada...
Piquiá de Baixo, Maranhão, Brasil: uma comunidade resistente que completou 19 anos de luta por reassentamento e reparação integral, enfrenta diariamente os impactos das grandes indústrias de mineração, atravessada pela Estrada de Ferro Carajás (EFC), com seus direitos humanos violados. No entanto, falar de Piquiá de Baixo não se resume ao sofrimento. A comunidade é […]
A JACÁ é uma rede de coletivos de comunicadores e comunicadoras populares do estado do Maranhão, fundada em novembro de 2019. Surgiu com o propósito de reunir coletivos de comunicação...
Trago aqui segredos, histórias de tesouros reais, mapeadas desde a meninice até a infância. Lembranças e contos guardados em caixotes de âmago, ou simplesmente memórias.
Nesta nova série do podcast CACIMBA D’ÁGUA, uma parceria da Rádio e TV Quilombo com a Agência Zagaia, trazemos relatos de comunicadoras e comunicadores populares dos Estados do Maranhão e Pará.
Nós, Agentes Agroflorestais Quilombolas, somos árvores de sementes crioulas que precisam germinar a semente do bem.
Quando o empreendimento branco tenta nos expulsar de nossa terra, é preciso organizar, aguar raízes e se estabelecer nela com mais força
Mais de 8 mil lideranças de 200 povos indígenas dizem ao mundo que a terra é de quem se envolve com ela
O alimento é a metamorfose da terra: quando comemos, retornamos a ela de maneira íntima.
Dizem que Matopiba é agricultura, mas isso é uma grande mentira. Que diacho de agricultura é essa que não se come o que se tira?
Se você é originário, quilombola, de povos e comunidades tradicionais e trabalha com texto, áudio, vídeo, ilustração, foto, cordel, canto, dança – ou outra forma de comunicação – e quiser contribuir com a Zagaia, manda uma mensagem pra gente utilizando o formulário ao lado. Bóra comunicar!
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