ZAGAIA TV
Nosso canal de vídeos
Em nosso canal no YouTube você encontra os vídeos produzidos por comunicadoras e comunicadores populares e independentes. Elas e eles têm seus próprios canais de divulgação. A Zagaia TV é mais uma porta aberta para as produções independentes.
Últimas postagens
Juventudes e grandes empreendimentos: fincar raízes e permanecer
Quando o empreendimento branco tenta nos expulsar de nossa terra, é preciso organizar, aguar raízes e se estabelecer nela com mais força
O futuro é originário
Mais de 8 mil lideranças de 200 povos indígenas dizem ao mundo que a terra é de quem se envolve com ela
Rito de passagem
A Festa da Menina Moça é um rito de passagem da menina indígena Guajajara para a fase adulta. A festa é organizada pelo pais da moça, e outras moças são chamadas para brincar.
A força e o poder da Terra
Pjicre Akroá Gamella, do povo Akroá Gamella em Viana, Maranhão, fala da vida contínua que a Terra deu a ela.
Primeiro Encontrão Zagaia
Comunicadoras e comunicadores populares participam do primeiro Encontrão Zagaia em São Luís (MA)
A vida chegou primeiro: o dia a dia em Piquiá de Baixo após a invasão da Vale e siderúrgicas
Moradores da comunidade Piquiá de Baixo, em Açailândia, Maranhão, falam sobre os impactos da chegada das empresas Gusa Nordeste e Vale S.A ao território
Guardiãs do Babaçu
Documentário valoriza e compartilha o dia a dia de quebradeiras de coco do assentamento Vila Diamante (MA)
Olhar o mundo é uma missão secreta
Conheça o livro Natotoi Henata, do jovem quilombola Henzo Pires, de 7 anos. Desenhando, ele descobre o mundo e o que está dentro dele.
PODCAST – Cacimba d’água
Fé, cultura e história do quilombo Rampa (MA)
Quatro personagens históricos de Vargem Grande (MA) falam da força ancestral de matriz africana que anima os tambores na região.
#03_Cerca nas águas: derrubar!
Em plena pandemia, a Marinha do Brasil entrou na justiça para retirar o direito universal à água de quilombolas de Rio dos Macacos, em Simões Filho (BA).
#02_Maria em pé: 30 anos de raízes que rebrotam
Há 30 anos, uma lavradora de São Mateus (MA) viu-se obrigada a matar o pistoleiro que acabava de assassinar seu marido num conflito por terra e território.
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